📌 O futuro da Braskem (BRKM5) segue indefinido após o fundo ligado a Nelson Tanure deixar as negociações para assumir o controle da petroquímica.
Agora, a gestora IG4, especializada em reestruturação de empresas, tenta avançar nas conversas com bancos credores e acionistas para formular uma nova proposta.
Atualmente, a Novonor (ex-Odebrecht) detém 50,1% do capital votante da Braskem, enquanto a Petrobras possui 47%.
O principal entrave às negociações é o passivo ambiental do desastre de Alagoas, sem garantias para eventuais indenizações.
Com a saída de Tanure, a estratégia em análise é que os bancos credores — Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil e BNDES — passem a controlar a Braskem por meio de um fundo administrado pela IG4, com capitalização mínima estimada em US$ 3 bilhões.
Outro ponto crítico envolve a Petrobras, que deseja maior poder de gestão na companhia.
Análise da Capitalizo
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Complemento Estratégico
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