📌 O Banco do Brasil (BBAS3) reportou um resultado fraco no 1T25, com lucro líquido ajustado de R$ 7,4 bilhões, queda de 20,7% em relação ao 1T24, pressionado por maior custo do crédito, avanço da inadimplência e mudanças contábeis relevantes com a adoção da Resolução CMN 4.966/21.
A margem financeira bruta caiu 7,2%, e o ROE ajustado recuou para 16,7%, evidenciando o impacto negativo das novas práticas contábeis e do cenário mais desafiador no crédito agrícola.
O custo do crédito aumentou quase 19%, atingindo R$ 10,2 bilhões, com destaque para o agronegócio, que viu a inadimplência superar 3%. A inadimplência total subiu para 3,9%, o maior patamar dos últimos anos.
Apesar da expansão da carteira total de crédito (+14,4% A/A), a pressão nos indicadores de risco e a menor margem com clientes apontam para um cenário menos favorável em 2025.
Destaques-chave:
oPessoa jurídica: +22,4%
oAgronegócio: +9,0%, mas com inadimplência em 3,04%
Análise da Capitalizo
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