📌 A Oi (OIBR3) iniciou 2025 em um contexto de reestruturação, após alienações importantes como a ClientCo e a TVCo. Mesmo com a redução expressiva da dívida bruta (-58,9% A/A), a companhia segue em trajetória de prejuízo operacional.
O EBITDA de rotina das operações brasileiras foi negativo em R$ 445 milhões, e o fluxo de caixa operacional registrou consumo de R$ 523 milhões, reflexo da transição estrutural, da perda de receitas de fibra e TV e da manutenção de custos elevados com a rede legada.
A receita líquida consolidada foi de R$ 1,43 bilhão, mas o dado é impactado pelo fato de que a ClientCo e a TVCo contribuíram com receitas apenas até fevereiro.
Já a Oi Soluções, braço corporativo da empresa, totalizou R$ 371 milhões em receita (-21,8% A/A), pressionada pela menor demanda por serviços baseados em cobre e postura comercial mais seletiva.
A boa notícia veio do segmento de TIC, que cresceu 4,3% e já representa 39% da unidade corporativa.
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