Caso BANCO MASTER: Temor de FALÊNCIA deixa investidores em PÂNICO. Saiba o que FAZER

Publicado em 09/09/2025

O texto abaixo é a transcrição dos principais pontos comentados no vídeo do último dia 08/09/25. Clique aqui para assistir   

Caso Banco Master: o que os investidores devem saber

O Banco Master voltou ao centro das atenções depois que a tentativa de compra pelo BRB não avançou e os títulos da instituição começaram a ser vendidos com forte deságio. 

As taxas dispararam e investidores passaram a temer um risco de falência, reacendendo discussões sobre a real segurança desses papéis.

O risco da falta de liquidez

Um dos principais problemas está na baixa liquidez dos títulos de bancos médios. Diferente do Tesouro Direto — referência em segurança e liquidez no Brasil —, CDBs, CRIs e CRAs dependem de encontrar compradores no mercado secundário. 

Isso significa que, em momentos de estresse, os investidores que tentarem sair antes do vencimento acabam vendendo com forte prejuízo, já que o mercado exige desconto elevado para assumir o risco.

Credibilidade é fator-chave

Ao contrário de companhias industriais, cujo negócio é mais tangível, bancos dependem essencialmente de confiança. 

Episódios como o do Banco Santos no passado mostram que a situação de uma instituição financeira pode se deteriorar rapidamente se o mercado perder a crença em sua solidez. 

É essa percepção que pressiona os preços dos títulos e amplia a preocupação dos investidores.

O papel do FGC

A maioria das aplicações em bancos médios está coberta pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC), limitado a R$ 250 mil por CPF e por instituição. 

Isso significa que, em caso de intervenção, a tendência é que o investidor receba o valor, ainda que possa haver demora, como já ocorreu em situações passadas. 

O FGC existe mais para preservar a estabilidade do sistema do que para proteger o investidor individual — por isso, não deve ser usado como justificativa para assumir riscos excessivos.

Avaliando perdas e alternativas

Para quem precisa de liquidez imediata, a saída é assumir o prejuízo. 

Em simulações recentes, títulos que antes marcavam R$ 19.900 passaram a valer pouco mais de R$ 17.200, exigindo alta superior a 15% apenas para recuperar a perda em relação ao valor de face. 

Nesses casos, muitas vezes é mais sensato manter o título até o vencimento, confiando na cobertura do FGC, do que vender com grande deságio.

Orientação prática

A recomendação é manter a calma e solicitar uma cotação na corretora antes de qualquer decisão. Na maioria dos casos, não faz sentido sair correndo para vender os papéis. 

Se o investidor está dentro da cobertura do FGC e não precisa do dinheiro no curto prazo, o melhor caminho é aguardar. 

A venda antecipada só se justifica em situações de emergência. 


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