Oi (OIBR3) pede revisão do plano de recuperação judicial e propõe flexibilizações

Publicado em 03/07/2025


📌 Pouco mais de um ano após aprovar seu segundo plano de recuperação judicial, a Oi (OIBR3) protocolou um aditivo propondo alterações nas condições de pagamento a credores, alegando frustrações de receitas e desequilíbrio no caixa. 

A empresa também solicitou ao juízo uma suspensão de 180 dias nas obrigações do plano atual.

Entre os principais fatores que pressionaram o caixa estão a venda da Oi Fibra por R$ 5,4 bilhões, abaixo dos R$ 7,3 bilhões inicialmente previstos, e o atraso no fim da concessão da telefonia fixa. Com isso, deixaram de entrar cerca de R$ 2 bilhões em caixa.

A proposta inclui pagamento de dívidas trabalhistas de até R$ 9 mil em 180 dias, dívidas de até 150 salários mínimos em até três anos, e prazos até 2038 para valores superiores. 

A operadora também quer reter até R$ 600 milhões de receitas com venda de imóveis antes de repassar valores a fornecedores. Além disso, pediu autorização para liberar depósitos judiciais e usá-los no pagamento de credores e no capital de giro.

As mudanças não afetam bancos e detentores de títulos da dívida, que serão pagos com ativos não operacionais, como participações na V.tal. A assembleia para votar o aditivo deve ocorrer nos próximos 120 dias.


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