📌 A Chevron (CHVX34, CVX) reportou lucro líquido de US$ 3,5 bilhões no 3T25 (US$ 1,82 por ação), queda de 22% em relação ao 3T24, quando havia registrado US$ 4,5 bilhões. 
O recuo foi explicado principalmente por menores preços do petróleo, custos de integração da Hess Corporation e maiores despesas financeiras, parcialmente compensados por maiores margens de refino e recorde de produção global.
O lucro ajustado foi de US$ 3,6 bilhões, enquanto o fluxo de caixa operacional atingiu US$ 9,4 bilhões, mostrando resiliência financeira em meio a preços mais baixos de commodities. 
O free cash flow ajustado cresceu 52% a/a, para US$ 7,0 bilhões, impulsionado por maior contribuição da Tengizchevroil (TCO) e venda de ativos na Ásia.
DESTAQUES DO 3T25
•Lucro líquido: US$ 3,5 bilhões (–22% a/a; +42% t/t)
•Lucro ajustado: US$ 3,6 bilhões (–20% a/a)
•EBITDA aproximado: US$ 8,1 bilhões (+13,8% t/t)
•Fluxo de caixa operacional: US$ 9,4 bilhões (–3% a/a)
•Free Cash Flow ajustado: US$ 7,0 bilhões (+52% a/a)
•Produção recorde: 4,1 milhões boe/dia (+21% a/a)
•Capex: US$ 4,4 bilhões (+8% a/a)
•ROCE: 7,6% (vs. 10,1% no 3T24)
ANÁLISE DA CAPITALIZO (Resultado Positivo)
O resultado da Chevron foi operacionalmente sólido, ainda que inferior no comparativo anual devido a preços mais baixos e custos não recorrentes da aquisição da Hess. 
O crescimento expressivo da produção, a melhora sequencial das margens de refino e o forte fluxo de caixa reforçam a capacidade da companhia de gerar valor mesmo em ciclos adversos.
A integração da Hess está progredindo bem e deve ampliar o portfólio de ativos de alta rentabilidade, com destaque para a bacia da Guiana, onde a empresa já sancionou o projeto Hammerhead, seu sétimo desenvolvimento no bloco Stabroek.
Além disso, a Chevron segue expandindo presença no gás natural, com novos contratos de fornecimento de GNL à China e expansão das exportações de gás de Israel ao Egito, consolidando sua posição no mercado global de energia.
VISÃO ESTRATÉGICA
Mesmo com queda de 22% no lucro anual, a Chevron manteve robustez financeira, baixo endividamento (dívida líquida/capital de 15,1%) e retorno elevado aos acionistas — US$ 6 bilhões no trimestre, entre dividendos e recompra de ações.
A Capitalizo avalia o resultado como positivo do ponto de vista operacional, destacando forte geração de caixa, integração eficiente da Hess e liderança global em eficiência produtiva, fatores que sustentam a tese de investimento de longo prazo na companhia.
                       
                    
            
                    
                      Análise da Capitalizo                    
                    
                    
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                      Complemento Estratégico                    
                    
                    
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